quinta-feira, 28 de julho de 2011

O Pergrino.


Vida de Santo Inácio de Loyola





Infância e Adolescência:
 
  Inácio teve dez irmãos, seus pais eram Beltrão Ibáñes e Maria Sánchez de Licona, pertencentes à nobreza. Em seus primeiros anos de vida não demonstrava bem o que deveria ser futuramente. Pouco sabemos de sua infância ou adolescência. Com certeza teve sua vida de trabalho como qualquer outro jovem. Em Arévalo aprendeu a escrever, recebeu instrução militar e, sobretudo, captou o espírito de luta, de lealdade e cortesia que os "grandes" da Espanha de então viviam.



Vida Adulta:
 
  Homem teimoso, com desejos fortes e persistentes, sempre lutava e buscava realizar sua vontade, seus sonhos. Buscava e sonhava com mulheres ricas. Buscava sempre o difícil. Quando ele se converteu continuou a buscar coisas grandes, ou seja, ele colocou o seu desejo à vontade do Reino de Deus.  Ele não mudou a sua personalidade, apenas inverteu o objeto de desejo, agora o reino de Deus, entregar a vida a Jesus e transformar o mundo com seu testemunho.




Conversão:
 
  Inácio teve o seu momento de queda, ou seja, aquela batalha em Pamplona não foi por acaso, Deus usou daquele acontecimento para mostrar a Inácio que a vida não se resumia em batalhas externas, mas sim que há batalhas internas, espirituais e assim ele percebeu o que era de maior importância.





Homem Santo - Místico:
 
   Depois de tudo que passou, enfrentou, experimentou, Inácio tornou-se um místico, um santo, não por mágica, mas sim por mérito de Deus e graça, dom puramente. Tudo isso ele foi construindo através de muito discernimento, ou seja, escutou a voz de Deus, percebeu as moções de Deus para si, não teve medo de estar pré-disposto e disposto a receber e acolher a vontade de Deus. Em tudo que ele fazia colocava um esforço especial. Pois sabia que era para a maior glória de Deus.

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